Que fazer quando o mundo nos foge dos pés?
Que dizer quando as letras fogem com medo das palavras que formam?
Há lugar para a genuinidade no trivial?
Iníquo.
Adormeço assim.
E sonho com os rascunhos do "podia ser", o sorriso que nunca mereci e o olhar que não será meu.
Realidade? Abdico.
Amanhã acordo.
"A capa muda. O livro é o mesmo."
Dia 74 - A urna.
Há 14 anos
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